Recentemente (pra ser mais preciso, 9:40 no fuso de Redmond, creio eu) o blog oficial do Powershell apresentou informações sobre a integração entre o System Center Virtual Machine Manager e o Powershell. Ele fez também um comparativo muito interessante entre dois scripts que fazem a mesma coisa, mas com códigos absurdamente diferentes.
A idéia não foi (como pode ser visto no final, num comentário) comparar produtos, mas sim técnicas e abstrações usadas no Powershell. Fica evidente, nos pontos que ele cita no final de uma forma bem humorada:
- Quanto tempo leva para escrever este script?
- Eu entendo o que o script está realmente fazendo?
- Eu me sinto confortável para alterar o script e colocar em produção nos meus servidores de produção?
- Se houvesse um problema no meio da noite e as pessoas de operação precisassem revisar este script para entender o que está acontecendo, eu receberia uma ligação?
- No final do dia, este script estaria salvando meu tempo e dinheiro ou custando mais tempo e dinheiro?
Powershell é isso. Praticidade. Mas tem outro detalhe importante: assim como os Scripting Guys comentam no Scriptcenter, a idéia não é reescrever tudo que está pronto e funcionando. Basta pensar duas vezes onde criar o que for necessário a partir de agora...
As novas funcionalidades até são legais... eu gostei também. Mas como não sou especialista em virtualização, vou parar meus comentários por aqui... falando somente do que diz respeito à scripting. Outro dia escrevo mais sobre o que dá pra fazer com máquinas virtuais e onde eu uso elas pra testar meus scripts.
Até mais!
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